O que não te contam sobre o planejamento tributário – e por que sua empresa está perdendo dinheiro sem ele

Quando você ouve “planejamento tributário”, qual é a primeira coisa que vem à sua mente? Provavelmente, “pagar menos impostos”. Embora essa seja uma das metas, reduzir a carga tributária não é o único objetivo — e nem sempre é o principal.

Empresas que crescem de forma estruturada sabem: o planejamento tributário é uma das ferramentas mais poderosas para garantir lucratividade, segurança e competitividade.

Planejamento tributário é mais do que economia: é estratégia

O verdadeiro valor do planejamento está em alinhar as obrigações fiscais ao modelo de negócio da empresa, sempre respeitando a legislação e aproveitando oportunidades legais para melhorar os resultados.

Com ele, é possível:

  • Escolher o regime tributário mais vantajoso (Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real);

  • Evitar o pagamento de tributos indevidos;

  • Aproveitar benefícios fiscais e incentivos setoriais;

  • Tomar decisões com base em dados atualizados e confiáveis.

As leis mudam. E o que funcionou em 2024 pode ser um problema em 2025

O cenário tributário brasileiro muda constantemente. Manter-se no mesmo regime tributário por inércia pode gerar prejuízos significativos. Muitos empresários deixam de revisar suas escolhas ano após ano e pagam mais do que deveriam.

Com um planejamento tributário atualizado, sua empresa pode antecipar riscos, evitar autuações e ajustar-se rapidamente às novas regras.

Dados contábeis ruins = decisões erradas

Planejamento tributário não funciona sem uma base sólida. Se a contabilidade da sua empresa está desorganizada ou incompleta, o risco de tomar decisões equivocadas é enorme.

Por isso, é essencial contar com uma contabilidade consultiva e próxima, que ofereça informações claras, relatórios confiáveis e simulações realistas de cenários tributários.

Cuidado: o Simples Nacional nem sempre é o mais vantajoso

Muitos empresários acreditam que o Simples Nacional é sempre a melhor escolha. Não é. Dependendo do faturamento, despesas com folha de pagamento e margem de lucro, o Lucro Presumido ou o Lucro Real podem trazer mais economia.

Somente uma análise personalizada pode indicar o regime mais adequado para o seu negócio.

Benefícios fiscais existem — mas exigem organização e conformidade

Há diversos incentivos fiscais disponíveis, como:

  • Isenção de impostos para determinadas atividades;

  • Dedução de despesas com inovação (Lei do Bem);

  • Reduções e créditos de ICMS, IPI, entre outros.

Porém, para usufruí-los, a empresa precisa estar com a contabilidade em dia, emitir corretamente os documentos fiscais e cumprir as exigências legais.

Transforme impostos em estratégia

A verdade é que o imposto pode ser uma despesa controlável — desde que você planeje. E essa é a diferença entre empresas que crescem com saúde financeira e aquelas que vivem apagando incêndios.

Quer saber se sua empresa está no regime tributário mais vantajoso?

Na JL Ramos Contabilidade, oferecemos análises personalizadas e planejamento tributário completo, com foco em:
✅ Redução legal da carga tributária;
✅ Apoio na escolha do melhor regime;
✅ Aproveitamento de benefícios fiscais;
✅ Crescimento com segurança e organização.

📞 Entre em contato agora mesmo e agende uma consultoria gratuita. Vamos analisar seu caso e mostrar como transformar sua tributação em estratégia de crescimento.

Compartilhe este artigo:

Simples Nacional: Quando sua empresa não pode optar por esse regime

O Simples Nacional é, sem dúvida, um dos regimes tributários mais vantajosos para micro e pequenas empresas. Com alíquotas reduzidas, obrigações acessórias simplificadas e um modelo unificado de arrecadação de tributos, ele facilita muito a vida do empresário. No entanto, nem todas as empresas podem aderir a esse regime — e entender essas limitações é essencial para evitar problemas com o fisco.

Neste artigo, vamos explicar de forma clara e atualizada quais são as principais restrições do Simples Nacional, com base na legislação vigente, especialmente a Lei Complementar nº 123/2006.

Por que entender as vedações é importante?

Muitas empresas são desenquadradas do Simples Nacional por desconhecimento das regras. Isso pode gerar pagamento de tributos com alíquotas mais altas, além de multas e penalidades. Por isso, saber se sua empresa se enquadra nas exigências do regime é o primeiro passo para uma gestão tributária inteligente.

1️⃣ Empresas com débitos tributários

Se sua empresa possui débitos com o INSS ou com a Receita Federal, não poderá aderir ao Simples Nacional. Isso vale tanto para novas adesões quanto para a permanência no regime.

➡️ O que fazer: Regularize os débitos antes de solicitar a opção pelo Simples Nacional. Existem programas de parcelamento específicos para ajudar o empresário nessa etapa.

2️⃣ Faturamento acima do permitido

O Simples Nacional é destinado a empresas com faturamento bruto anual de até R$ 4,8 milhões. Se esse limite for ultrapassado, sua empresa será automaticamente excluída do regime no ano seguinte.

Participação em múltiplas empresas:

Se um sócio participa de mais de uma empresa, a soma do faturamento de todas elas não pode ultrapassar os R$ 4,8 milhões. Caso contrário, todas as empresas ligadas a esse sócio serão desenquadradas do Simples Nacional.

➡️ Atenção: Essa é uma das causas mais comuns de desenquadramento e, muitas vezes, passa despercebida pelo empreendedor.

3️⃣ Atividades econômicas vedadas

A Lei Complementar nº 123/2006, em seu artigo 17, traz uma lista de atividades que não podem ser tributadas pelo Simples Nacional. Abaixo, listamos três exemplos importantes:

  • Instituições financeiras: Como bancos, sociedades de crédito, corretoras, factoring, entre outras.
  • Empresas dedicadas ao loteamento e incorporação de imóveis: Essas atividades são consideradas incompatíveis com o regime.

Fabricação ou importação de cigarros, bebidas alcoólicas e armas: Essas atividades possuem tributação especial e são vedadas ao Simples Nacional.4️⃣ Estrutura societária não permitida

Empresas que possuem sócios estrangeiros (residentes ou domiciliados no exterior) não podem optar pelo Simples Nacional. Além disso, subsidiárias de empresas no Brasil ou no exterior também são impedidas de ingressar nesse regime.

➡️ Essa regra visa restringir o uso do Simples Nacional a empresas realmente pequenas e com estrutura mais simples.

E se a empresa for desenquadrada?

Caso a empresa seja excluída do Simples Nacional, ela precisará migrar para outro regime tributário, como o Lucro Presumido ou o Lucro Real. Essa transição exige cuidados especiais:

  • Avaliar o novo regime mais vantajoso;
  • Fazer ajustes na emissão de notas fiscais e cálculo de impostos;
  • Adotar controles contábeis e financeiros mais rigorosos.

➡️ Conte com a JL Ramos Contabilidade: Temos uma equipe especializada em planejamento tributário e transições de regime, pronta para orientar sua empresa com segurança e estratégia.

Conclusão

Apesar das vantagens do Simples Nacional, é fundamental conhecer seus critérios de exclusão. Faturamento, estrutura societária, tipo de atividade e situação fiscal da empresa devem ser constantemente monitorados.

🔎 Se você está em dúvida sobre o enquadramento da sua empresa ou quer revisar sua situação tributária, entre em contato com a JL Ramos Contabilidade. Podemos ajudá-lo a fazer escolhas mais seguras e lucrativas para o seu negócio.

📞 Fale com um contador especialista e evite surpresas com o fisco!

🟦 JL Ramos Contabilidade

Profissionalismo, estratégia e compromisso com o seu crescimento.

#SimplesNacional #GestãoFiscal #PlanejamentoTributário #ContabilidadeInteligente #JLramosContabilidade #Empreendedorismo #LucroPresumido #LucroReal #ExclusãoSimples #Tributação2025

Compartilhe este artigo:

Pix para Pessoa Física ou Jurídica: Como Organizar Suas Finanças e Evitar Problemas com o Fisco

Com a popularização do Pix, uma dúvida muito comum entre empreendedores e autônomos é: qual chave Pix devo usar — CPF ou CNPJ? A verdade é que essa escolha vai muito além da praticidade e pode impactar diretamente na organização financeira, na conciliação contábil e na conformidade da empresa com as obrigações fiscais.

Neste artigo, vamos explicar as diferenças entre o uso do Pix por pessoas físicas e jurídicas, os tipos de chave existentes e por que é fundamental manter suas movimentações financeiras bem organizadas.

📌 O que são as chaves Pix?

As chaves Pix são identificadores usados para facilitar transferências e recebimentos instantâneos, sem a necessidade de informar todos os dados bancários. É possível cadastrar os seguintes tipos de chaves:

  • CPF ou CNPJ

  • E-mail

  • Número de telefone

  • Chave aleatória (gerada pelo sistema)

Você pode ter diferentes chaves vinculadas a diferentes contas — o que é especialmente útil para separar as finanças pessoais das empresariais.

📌 O que são as chaves Pix?

As chaves Pix são identificadores usados para facilitar transferências e recebimentos instantâneos, sem a necessidade de informar todos os dados bancários. É possível cadastrar os seguintes tipos de chaves:

  • CPF ou CNPJ

  • E-mail

  • Número de telefone

  • Chave aleatória (gerada pelo sistema)

Você pode ter diferentes chaves vinculadas a diferentes contas — o que é especialmente útil para separar as finanças pessoais das empresariais.

🏢 Pix com CNPJ: por que é importante para empresas?

Para quem já possui empresa formalizada, utilizar o Pix com CNPJ traz diversas vantagens:

  • Organização financeira: separa de forma clara as receitas da empresa das movimentações pessoais.

  • Facilidade na conciliação contábil: torna mais fácil o controle de entradas e saídas, especialmente com sistemas integrados.

  • Maior credibilidade: clientes e fornecedores percebem mais profissionalismo quando os pagamentos são direcionados para contas empresariais.

  • Conformidade fiscal: evita riscos de autuação por uso indevido de conta pessoal para receitas empresariais.

A Receita Federal pode interpretar movimentações constantes em conta de pessoa física como indício de omissão de receita — o que pode gerar multas e outras penalidades.

🔔 Lembre-se: independentemente de como o pagamento é feito (Pix, boleto, transferência), é obrigatório emitir nota fiscal correspondente para acobertar a transação e garantir a regularidade da empresa perante o fisco.

📊 Dica prática: mantenha separação entre contas pessoais e empresariais

Mesmo que você ainda não tenha CNPJ, já é possível organizar melhor suas finanças utilizando chaves diferentes para finalidades distintas. Ao formalizar a empresa, é essencial abrir uma conta PJ e utilizar o Pix com chave CNPJ para todos os recebimentos da empresa.

Essa separação não só evita confusões contábeis, como também prepara seu negócio para crescer de forma estruturada e segura.

⚠️ Atenção: movimentação irregular pode gerar fiscalização

O Banco Central e a Receita Federal têm intensificado a fiscalização sobre o uso do Pix para atividades comerciais não declaradas. Isso significa que utilizar apenas o CPF em operações de venda ou prestação de serviços sem o devido registro pode chamar atenção do fisco.

Por isso, além de manter tudo separado, é fundamental contar com o suporte de um escritório de contabilidade para ajudar na classificação correta das receitas, emissão de notas fiscais e envio das obrigações acessórias.

✅ Como a JL Ramos Contabilidade pode ajudar

Na JL Ramos Contabilidade, oferecemos consultoria personalizada para autônomos e empresas de todos os portes. Ajudamos você a:

  • Definir a estrutura ideal para sua atividade (autônomo ou empresa);

  • Formalizar seu negócio com segurança;

  • Emitir notas fiscais corretamente;

  • Organizar o fluxo de caixa e a conciliação bancária;

  • Estar sempre em dia com o fisco.

📞 Entre em contato com a nossa equipe e veja como podemos ajudar a profissionalizar sua gestão financeira com segurança e eficiência!

🔍 Conclusão

O Pix trouxe agilidade para o dia a dia dos negócios, mas também exige cuidado e organização. Usar a chave Pix correta — seja como pessoa física ou jurídica — é essencial para evitar problemas fiscais e manter uma gestão financeira saudável.

Se você ainda tem dúvidas ou precisa de suporte contábil, fale com a JL Ramos Contabilidade e tenha ao seu lado um time preparado para cuidar do seu negócio.

Compartilhe este artigo:

Faturamento não é Lucro: Entenda a Diferença e Evite Erros na Gestão da Sua Empresa

Um dos erros mais comuns entre empreendedores — especialmente aqueles que estão começando — é confundir faturamento com lucro. Embora os dois estejam relacionados à receita da empresa, tratam-se de conceitos totalmente diferentes e que têm impactos diretos na gestão financeira, no planejamento tributário e na tomada de decisões estratégicas.

Se você deseja crescer de forma saudável, pagar menos impostos de forma legal e tomar decisões com base em dados reais, continue a leitura. Neste artigo, a equipe da JL Ramos Contabilidade explica com clareza a diferença entre faturamento e lucro e como esse conhecimento pode mudar o rumo do seu negócio.

O Que é Faturamento?

Faturamento é o total bruto que a empresa arrecada em vendas ou prestação de serviços dentro de um período determinado — geralmente mensal, trimestral ou anual.

É importante destacar que o faturamento não leva em consideração os custos e despesas do negócio.

Exemplo prático:
Se sua empresa vendeu R$ 100.000 em um mês, esse é o seu faturamento bruto, independentemente de quanto você gastou para gerar essas vendas.

✅ O que é Lucro?

O lucro representa o ganho real da empresa, ou seja, o valor que sobra após subtrair todos os custos e despesas do faturamento.

Existem dois tipos principais de lucro que você deve acompanhar:

🔹 Lucro Bruto

É a diferença entre o faturamento e os custos diretamente relacionados à produção ou à prestação de serviços.

Fórmula: Lucro Bruto = Faturamento – Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) ou Serviços Prestados

Esse indicador mostra a eficiência da empresa em gerar receita a partir de suas atividades principais, antes de considerar despesas operacionais, impostos e outras deduções.

🔹 Lucro Líquido

É o que realmente sobra no final. Leva em conta todos os custos fixos e variáveis, incluindo despesas administrativas, impostos, folha de pagamento, aluguel, entre outros.

Fórmula: Lucro Líquido = Lucro Bruto – Despesas Operacionais e Tributos

O lucro líquido reflete a rentabilidade geral da empresa após todas as despesas.

Faturamento Alto x Lucro Baixo: Onde Está o Problema?

É muito comum empresas apresentarem um faturamento alto, mas, ao final do mês, terem pouco ou nenhum lucro. Isso acontece quando os custos e despesas são elevados e não há controle financeiro eficiente.

Sinais de alerta:

  • Crescimento nas vendas, mas dificuldades para pagar fornecedores.

  • Pagamento de impostos elevados sem retorno proporcional.

  • Ausência de capital de giro, mesmo com “boas vendas”.

Esse tipo de desequilíbrio pode levar empresas à falência mesmo quando aparentam “vender bem”.

Por Que Saber a Diferença é Tão Importante?

Entender a diferença entre faturamento e lucro é essencial para tomar decisões inteligentes, como:

✅ Escolher o regime tributário mais vantajoso (Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real);
✅ Definir metas de redução de custos e aumento da rentabilidade;
✅ Avaliar se sua empresa está de fato crescendo ou apenas girando dinheiro;
✅ Garantir um planejamento tributário eficiente para evitar surpresas com o Fisco.

Planejamento Financeiro e Tributário: O Caminho para o Sucesso

Empresas que acompanham regularmente seu lucro líquido tomam decisões mais estratégicas e têm maior previsibilidade financeira. E mais: conseguem reduzir a carga tributária de forma legal, aproveitando benefícios disponíveis em cada regime de tributação.

Na JL Ramos Contabilidade, nós ajudamos sua empresa a identificar gargalos financeiros, planejar a melhor estrutura tributária e manter a conformidade com o Fisco, com foco total na lucratividade do seu negócio.

Conte com Especialistas para Crescer com Segurança

Agora que você já sabe que faturamento não é lucro, que tal entender qual é a real saúde financeira da sua empresa?

🚀 Agende uma consultoria com a equipe da JL Ramos Contabilidade. Vamos te ajudar a:

  • Mapear os números do seu negócio

  • Simular os impactos de cada regime tributário

  • Planejar sua empresa para crescer com mais lucro e menos riscos

📞 Entre em contato agora e dê o próximo passo rumo ao crescimento sustentável da sua empresa.

JL Ramos Contabilidade – Inteligência contábil para empresas que querem crescer com segurança.

#Faturamento #Lucro #ContabilidadeEmpresarial #GestãoFinanceira #PlanejamentoTributário #SimplesNacional #LucroPresumido #LucroReal #Empreendedorismo #JLramosContabilidade

Compartilhe este artigo:

Qual o regime tributário mais vantajoso para sua empresa em 2025?

Escolher o regime tributário ideal não é apenas uma obrigação fiscal — é uma decisão estratégica que pode impactar diretamente o lucro da sua empresa. Empresários e gestores precisam redobrar a atenção para evitar o pagamento de tributos acima do necessário.

Se você está planejando o próximo ano com mais economia e eficiência fiscal, continue lendo. Este artigo vai te mostrar como escolher entre Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real, além de revelar pontos importantes para garantir a melhor decisão tributária para o seu negócio.

Por que escolher o regime certo faz tanta diferença?

Cada regime possui regras específicas de tributação, limites de faturamento, tipos de despesas dedutíveis e formas de apuração de impostos. Um erro na escolha pode representar pagamento excessivo de tributos ou até autuações fiscais.

Além disso, a escolha do regime influencia:

  • O valor do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL);
  • A carga tributária total mensal;
  • A possibilidade de créditos fiscais;
  • A competitividade e rentabilidade do seu negócio.

Comparativo dos regimes: o que avaliar?

Faturamento Anual

  • Até R$ 4,8 milhões: o Simples Nacional pode ser vantajoso, com alíquotas unificadas e obrigações acessórias mais simples.
  • Acima de R$ 4,8 milhões: o Lucro Presumido ou o Lucro Real são obrigatórios.

Margem de Lucro

  • Margem alta (superior a 20%): o Lucro Presumido costuma gerar economia.
  • Margem baixa ou instável: o Lucro Real permite deduzir todas as despesas operacionais e pode ser mais vantajoso.

Tipo de Atividade

  • Algumas atividades (como advocacia, medicina e consultorias) podem ser penalizadas com alíquotas mais altas no Simples Nacional, especialmente quando se enquadram no Anexo V.

Despesas Dedutíveis

  • Se a empresa tem despesas elevadas e bem documentadas, o Lucro Real permite deduções que reduzem significativamente o IRPJ e a CSLL.

Exemplos práticos para entender melhor:

  • Uma empresa de tecnologia com faturamento de R$ 3 milhões e margem de lucro de 40% pode economizar escolhendo o Lucro Presumido ao invés do Simples Nacional.
  • Já uma clínica médica que tem muitos custos operacionais e uma margem menor pode se beneficiar do Lucro Real, mesmo com faturamento mais baixo.

Dúvidas frequentes:

1. Posso mudar o regime tributário a qualquer momento?

Não. A mudança de regime tributário por opção voluntária deve ser realizada até o último dia útil de janeiro de cada ano-calendário. Entretanto, existem situações específicas que podem obrigar a empresa a mudar de regime fora desse período, tais como:

  • Ultrapassagem do limite de faturamento: Se a receita bruta anual da empresa exceder o limite de R$ 4,8 milhões, ela será excluída do Simples Nacional. Se o excesso for superior a 20%, a exclusão ocorre a partir do mês seguinte ao da ultrapassagem.

  • Exercício de atividades não permitidas: Caso a empresa passe a exercer atividades vedadas pelo Simples Nacional, o desenquadramento é obrigatório.

  • Constituição de sociedade com pessoa jurídica: A inclusão de sócios pessoas jurídicas no quadro societário é uma vedação ao Simples Nacional, resultando na exclusão do regime.

  • Débitos tributários não regularizados: A existência de débitos com a Receita Federal ou com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional pode levar à exclusão do Simples Nacional.

Nessas situações, a exclusão do Simples Nacional pode ocorrer a qualquer momento do ano, com efeitos retroativos ou imediatos, conforme o caso. É fundamental que as empresas monitorem regularmente sua situação fiscal e contábil para evitar surpresas e garantir o cumprimento das obrigações legais.

Se precisar de assistência para analisar a situação da sua empresa ou para realizar a mudança de regime tributário, conte com a equipe da JL Ramos Contabilidade. Estamos à disposição para ajudá-lo a tomar as melhores decisões fiscais para o seu negócio.

2. O Simples Nacional é sempre mais barato? Nem sempre. Dependendo da sua atividade, da folha de pagamento e da lucratividade, o Simples pode ter uma carga tributária maior que outros regimes.

3. O Lucro Real é muito mais burocrático? Sim, ele exige escrituração completa e controle rigoroso dos documentos fiscais, mas oferece oportunidades de economia para empresas que têm alto volume de despesas dedutíveis.

Faça uma simulação antes de decidir

Muitos empresários só percebem que estão pagando mais impostos do que deveriam quando já é tarde demais. Uma simulação tributária personalizada compara os três regimes e mostra, em números, qual opção é mais vantajosa para o seu negócio.

🗓️ Importante: a opção pelo regime tributário deve ser feita até o último dia útil de janeiro. Após esse prazo, a escolha só poderá ser revista no ano seguinte.

Tenha o suporte certo para decidir

Na JL Ramos Contabilidade, realizamos um estudo tributário completo com base nas características da sua empresa. Analisamos faturamento, lucratividade, ramo de atividade e estrutura de custos para indicar o regime ideal.

💬 Evite pagar mais impostos em 2025. Fale com a nossa equipe e solicite agora mesmo uma simulação gratuita!

JL Ramos Contabilidade — Inteligência Fiscal para empresas que querem crescer com segurança.

Compartilhe este artigo:

Como evitar a exclusão do Simples Nacional em 2026

Se a sua empresa está enquadrada no Simples Nacional, atenção: todos os anos milhares de negócios são excluídos desse regime por falhas que poderiam ser evitadas com uma boa gestão fiscal e contábil.

Embora a Receita Federal costume enviar os comunicados de exclusão entre o final do ano e o mês de janeiro, a prevenção deve começar bem antes disso. Por isso, este artigo é para você que quer garantir tranquilidade em 2026, sem correr riscos desnecessários.

O que pode levar à exclusão do Simples Nacional?

A exclusão ocorre quando a empresa deixa de atender aos critérios exigidos pela Lei Complementar nº 123/2006. Abaixo, listamos os principais motivos:

1. Débitos tributários não regularizados

Empresas com pendências junto à Receita Federal, Estados ou Municípios estão sujeitas à exclusão. A dívida pode ser de impostos como IRPJ, INSS, ICMS, ISS, entre outros.

💡 Dica: A regularização pode ser feita por meio de pagamento à vista ou parcelamento.

2. Faturamento acima do limite

O teto de faturamento anual para permanência no Simples Nacional é de R$ 4,8 milhões. Se a sua empresa ultrapassar esse valor, pode ser excluída do regime automaticamente.

📊 Acompanhe seu faturamento mês a mês, especialmente se está próximo do limite.

3. Exercício de atividades não permitidas

Nem todas as atividades econômicas são autorizadas no Simples. Algumas atividades, como determinadas prestações de serviço intelectual (por exemplo, engenharia, arquitetura ou consultoria), podem ter restrições.

🔍 Consulte a tabela da Resolução CGSN nº 140/2018 ou entre em contato com a JL Ramos;

4. Irregularidades no cadastro fiscal

Inconsistências nos dados cadastrais do CNPJ, Inscrição Estadual ou Municipal também podem gerar problemas. Endereços errados, CNAEs incompatíveis e dados desatualizados são exemplos comuns.

Quando acontece a exclusão?

O processo de exclusão costuma acontecer entre agosto e janeiro, com base nas apurações feitas pela Receita Federal e demais órgãos competentes.
As empresas são informadas por meio de notificações diretamente no portal da Receita Federal e têm um prazo para se regularizar.

📅 Segundo a Resolução CGSN nº 140/2018, a regularização deve ocorrer até o final de janeiro do ano-calendário seguinte, para que a empresa possa continuar no regime.

Por que agir agora, ainda em 2025?

Embora o prazo de exclusão para 2026 ainda não esteja aberto, o segundo trimestre do ano é o momento ideal para revisar as obrigações e corrigir o que for necessário.

⏱️ Agir com antecedência reduz o risco de exclusão e evita decisões de última hora, como parcelamentos urgentes ou mudanças forçadas no regime tributário.

Como a JL Ramos Contabilidade pode ajudar?

Somos especialistas em empresas do Simples Nacional e atuamos de forma preventiva para evitar que sua empresa sofra penalidades. Com um acompanhamento mensal personalizado, identificamos:

  • Débitos ocultos ou esquecidos;

  • Riscos de desenquadramento;

  • Oportunidades de planejamento tributário;

  • Atualizações cadastrais e documentais.

📞 Entre em contato conosco e agende uma consultoria gratuita. Vamos analisar sua situação e montar um plano para garantir que sua empresa continue no Simples em 2026 com segurança.

Compartilhe este artigo:

O PIX da sua empresa pode ser rastreado? Entenda os riscos e como evitar problemas com a Receita Federal

O PIX se tornou uma das formas mais usadas pelas empresas para receber e realizar pagamentos, graças à sua rapidez e praticidade. No entanto, o que muitos empresários não sabem é que essas transações podem ser monitoradas pelo fisco, e isso traz uma série de implicações contábeis e fiscais.
Se você utiliza o PIX no dia a dia da sua empresa, é essencial entender como funciona esse rastreamento e o que pode causar problemas com a Receita Federal.

📌 O que diz a legislação?

A Lei Complementar nº 105/2001, que trata sobre o sigilo das operações financeiras, permite que órgãos como a Receita Federal acessem movimentações bancárias — inclusive via PIX — mediante processos administrativos ou investigações formais.
Além disso, o art. 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.571/2015 obriga instituições financeiras a enviarem informações à Receita sobre movimentações financeiras acima de R$ 2.000,00 por mês (para pessoas físicas) e R$ 6.000,00 por mês (para pessoas jurídicas), incluindo transferências por PIX.
Em outras palavras, a Receita pode cruzar os dados das suas movimentações bancárias com o que sua empresa declarou no imposto de renda e no SPED, por exemplo.

⚠️ Quais os riscos para as empresas?

Apesar de o PIX ser seguro e legal, ele pode expor sua empresa a fiscalizações se houver inconsistência nas movimentações. Veja os principais riscos:

1. Divergência entre faturamento e entradas por PIX

Se a empresa declara um faturamento inferior ao valor movimentado via PIX, isso pode levantar suspeitas de sonegação fiscal.

2. Utilização do PIX por contas pessoais

Misturar contas pessoais e empresariais é um erro comum, especialmente entre MEIs e pequenas empresas. Isso dificulta o controle contábil e pode comprometer a imagem fiscal da empresa.

3. Falta de registro contábil das transações

Toda movimentação por PIX precisa ser registrada e classificada corretamente na contabilidade, como entrada de receita, adiantamento de cliente, reembolso etc.

✅ Como evitar problemas com a Receita Federal?

A boa notícia é que, com organização e apoio contábil, sua empresa pode utilizar o PIX com total segurança. Veja algumas boas práticas:
✔️ Mantenha separação entre contas pessoais e empresariais
✔️ Classifique corretamente cada transação nas conciliações bancárias
✔️ Registre todos os recebimentos e pagamentos no sistema contábil
✔️ Faça o planejamento tributário para garantir que sua movimentação esteja compatível com o regime da empresa
✔️ Conte com uma contabilidade consultiva para orientar decisões e evitar autuações

🧾 O PIX é ótimo — desde que usado com responsabilidade

Empresas de todos os portes podem (e devem) usar o PIX, mas é fundamental que esse uso seja estruturado, com controle financeiro e contábil adequado. Lembre-se: tudo o que entra e sai da conta da empresa pode ser verificado pela Receita Federal.
💡 Evite riscos fiscais e otimize a gestão financeira do seu negócio com o apoio da JL Ramos Contabilidade.
👉 Fale com nossa equipe agora mesmo e descubra como manter seu CNPJ em dia com o fisco!
Compartilhe este artigo:

Posso abrir uma empresa com o nome sujo? Descubra o que diz a lei e quais são os desafios!

Abrir o próprio negócio é o sonho de muitos brasileiros, mas quando o CPF está com restrições, surgem dúvidas como: “Será que posso abrir uma empresa com o nome sujo?” A resposta é sim, mas é importante entender os limites e cuidados para evitar surpresas no caminho.

É possível abrir empresa com o CPF negativado?

Sim, não há impedimento legal para abrir uma empresa mesmo que o CPF do titular esteja com restrições. Inclusive, é possível abrir tanto um MEI (Microempreendedor Individual) quanto empresas de outras naturezas jurídicas (como LTDA ou EI), mesmo com o nome sujo.
A análise para a abertura do CNPJ é feita pela Receita Federal e órgãos de registro (Junta Comercial, por exemplo), que não condicionam a aprovação à situação do CPF.

Quais são os desafios para quem tem o nome sujo?

Apesar de legalmente possível, é importante estar ciente dos impactos práticos que as restrições no CPF podem gerar na gestão do novo negócio:
1. Dificuldade para conseguir crédito
Bancos e instituições financeiras costumam consultar o histórico pessoal do sócio na hora de liberar crédito, financiamentos ou abrir conta PJ. Isso pode resultar em exigências maiores, juros mais altos ou até a recusa de crédito.
2. Desconfiança de fornecedores
Alguns fornecedores consultam o CPF dos sócios antes de firmar parcerias ou conceder prazos de pagamento. Um nome negativado pode ser interpretado como um sinal de risco, o que dificulta a negociação.
3. Impacto na imagem e credibilidade
Ter o nome limpo transmite mais segurança e profissionalismo ao mercado. Em alguns segmentos, isso pode ser um diferencial importante para fechar contratos ou atrair investidores.

Vale a pena limpar o nome antes de empreender?

Se possível, sim. Regularizar pendências financeiras antes de abrir uma empresa pode abrir portas:
✅ Facilita a aprovação de crédito
✅ Melhora condições com fornecedores
✅ Transmite mais credibilidade
✅ Reduz riscos para o negócio
Caso não seja viável regularizar tudo agora, o ideal é abrir a empresa com um bom planejamento financeiro, evitando dívidas e priorizando a construção de uma imagem positiva no mercado.

Conte com o apoio de uma contabilidade especializada

Abrir uma empresa exige muito mais do que registrar um CNPJ. É fundamental entender qual o melhor tipo de empresa, o regime tributário ideal e como organizar suas finanças — principalmente se você já está enfrentando restrições no CPF.
Na JL Ramos Contabilidade, oferecemos:
✔️ Assessoria completa na abertura de empresas
✔️ Orientação personalizada de acordo com sua realidade financeira
✔️ Planejamento tributário para economizar desde o início
📲 Fale com a nossa equipe agora mesmo e comece o seu negócio de forma segura, legal e estruturada!
Compartilhe este artigo:

Erros que Podem te Levar à Malha Fina: Evite Problemas com a Receita Federal

A temporada do Imposto de Renda chegou, e com ela, muitas dúvidas e inseguranças também. Um simples erro no preenchimento da sua declaração pode te levar direto para a temida malha fina — o que pode gerar multas, atrasar sua restituição e até exigir uma nova entrega da declaração com correções.

Neste artigo, você vai descobrir os erros mais comuns que fazem os contribuintes caírem na malha fina e, principalmente, como evitar que isso aconteça com você.

O que é a malha fina?

A malha fina é uma análise minuciosa que a Receita Federal faz nas declarações do Imposto de Renda. Se for identificado algum dado inconsistente, divergente ou suspeito, a declaração é retida para verificação. Enquanto isso, a restituição fica bloqueada, e o contribuinte pode ser convocado a apresentar documentos comprobatórios.

Erros mais comuns que levam à malha fina

🔸 1. Informar rendimentos incorretos
Erros na declaração de salários, aposentadorias ou rendimentos de aplicações financeiras são um dos principais motivos para cair na malha fina. A Receita cruza os dados com as fontes pagadoras e detecta qualquer diferença.

🔸 2. Omitir rendimentos extras
Rendimentos com freelas, aluguel, comissões ou outras fontes devem ser declarados. Mesmo valores considerados baixos podem ser informados à Receita por empresas ou instituições financeiras — e, se não estiverem na sua declaração, geram inconsistência.

🔸 3. Fazer deduções indevidas
Despesas pessoais que não são permitidas como dedução, ou que ultrapassam os limites legais, podem colocar sua declaração em risco. Isso vale, por exemplo, para despesas com educação fora dos critérios da Receita, ou planos de saúde de pessoas que não são seus dependentes legais.

🔸 4. Declarar dependentes de forma incorreta
Incluir um dependente que já consta em outra declaração (como ex-cônjuges dividindo a guarda dos filhos) pode causar problemas. Além disso, é obrigatório informar o CPF de todos os dependentes.

🔸 5. Não declarar bens adquiridos
A compra de imóveis, carros ou outros bens de valor deve ser declarada com todos os dados exigidos. A omissão desses itens pode levantar suspeitas de sonegação.

🔸 6. Despesas médicas sem comprovação adequada
Despesas médicas são dedutíveis, mas precisam ser comprovadas com recibos válidos e detalhados. Qualquer inconsistência pode gerar questionamento.

Como evitar a malha fina?

Organize seus documentos com antecedência
Separe comprovantes de rendimentos, despesas médicas, educacionais e de bens. Ter tudo em mãos facilita o preenchimento correto da declaração.

Fique atento às regras de dedução
Nem todas as despesas podem ser deduzidas. Verifique os limites e condições diretamente no site da Receita ou com um contador.

Conte com apoio profissional
Um contador experiente sabe como preencher a declaração corretamente, evitar erros e aproveitar ao máximo os benefícios legais.

Caiu na malha fina ou está inseguro com a sua declaração?

Aqui na JL Ramos Contabilidade, oferecemos atendimento personalizado e garantimos que sua declaração será feita com segurança e dentro da legalidade. Seja pessoa física ou empresário, nossa equipe está pronta para cuidar de tudo para você.

📩 Entre em contato conosco e evite dores de cabeça com o Leão!

Compartilhe este artigo:

⚠️ Malha fina: o que é, como evitar e por que contar com um contador faz toda a diferença

Você sabia que milhares de brasileiros caem na malha fina todos os anos por erros simples na declaração do Imposto de Renda? 😬

Se você está em dúvida sobre como declarar corretamente ou quer evitar problemas com a Receita Federal, este artigo é pra você!

Aqui, vamos explicar:

  • O que é malha fina;

  • Os principais erros que levam à malha fina;

  • Como evitar esse problema;

  • E por que contar com um contador especializado como a JL Ramos Contabilidade pode te salvar de prejuízos e dores de cabeça.

📌 O que é malha fina?

A malha fina é o processo de análise detalhada que a Receita Federal faz quando encontra inconsistências na sua declaração do Imposto de Renda.

Isso pode resultar em:

  • Bloqueio da restituição 💰

  • Multas por omissão ou erros 📉

  • Intimações e necessidade de retificar a declaração 📄

Ou seja, cair na malha fina significa perder tempo, dinheiro e tranquilidade.

🚨 6 erros que mais fazem pessoas caírem na malha fina

A maioria dos contribuintes que caem na malha fina não agiu de má fé, mas cometeu erros por falta de orientação.

Veja os principais:

1. Declarar rendimentos com valores errados

Informar salário, aposentadoria ou rendimentos de aplicações financeiras com valores diferentes dos informados por bancos e empregadores é um dos principais erros.

2. Omitir rendimentos extras

Recebeu aluguel, fez um trabalho como autônomo, vendeu produtos ou prestou um serviço informalmente? Se não declarar, pode cair na malha.

3. Deduzir despesas indevidas

Despesas pessoais (como cursos, alimentação ou transporte) não podem ser deduzidas como gastos com educação ou saúde.

4. Declarar dependentes de forma incorreta

Incluir dependentes que já constam na declaração de outra pessoa ou sem documentação válida pode ser um problema.

5. Omitir bens ou declarar valores incorretos

Comprar um carro ou imóvel e não declarar, ou declarar valores abaixo dos praticados, levanta suspeitas.

6. Declarar despesas médicas sem comprovação

Mesmo sendo dedutíveis, despesas médicas precisam ter recibos válidos, com CPF/CNPJ do profissional ou clínica.

Como evitar a malha fina?

Para fugir da malha fina e declarar seu Imposto de Renda com segurança, siga essas dicas:

✔️ Organize todos os documentos antes de declarar
✔️ Confirme todos os informes de rendimentos recebidos
✔️ Só inclua deduções permitidas pela Receita
✔️ Tenha todos os recibos e comprovantes organizados por 5 anos
✔️ E, principalmente: conte com o apoio de um contador especializado!

👨‍💼 Por que contar com a JL Ramos Contabilidade?

A JL Ramos Contabilidade tem mais de 15 anos de experiência ajudando contribuintes e empresas a fazerem a declaração do IR de forma segura, estratégica e sem erros.

💡 Com a gente, você tem:

  • Atendimento personalizado

  • Análise completa dos seus rendimentos e deduções

  • Verificação de possíveis inconsistências

  • Prevenção contra malha fina

  • E o suporte de um time atualizado com a legislação

🔍 Nosso foco é evitar riscos, proteger seus dados e garantir que sua declaração seja entregue com total conformidade.

Compartilhe este artigo: